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1.
Epidemiol Serv Saude ; 31(2): e20211122, 2022.
Article in English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-36197405

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze hospital admissions for treatment of ruptured and unruptured cerebral aneurysms with embolization and brain microsurgery performed within the Brazilian National Health System (SUS), 2009-2018. METHODS: This was a descriptive study, using data from the SUS's Hospital Information System. Frequency of hospital admissions, procedures, use of intensive care unit (ICU), case fatality ratio and expenditures were described. RESULTS: Of the 43,927 hospital admissions, 22,622 (51.5%) resulted in microsurgery. Embolization and cerebral microsurgery were more frequent among females. Length of hospital stay with embolization procedure was 7.7 days (±9.0), and with microsurgery, 16.2 (±14.2) days, frequency of ICU admission, 58.6% and 85.3%, and case fatality ratio, 5.9% and 10.9% respectively. Of the total expenditure, USD 240 million, 66.3% corresponded to hospitalizations with embolization procedure. CONCLUSION: Hospital admissions with embolization procedure for treatment of cerebral aneurysms within the SUS showed a shorter length of stay, less frequent use of ICU and lower case fatality ratio, but higher expenditure when compared to brain microsurgery.


Subject(s)
Intracranial Aneurysm , Brazil/epidemiology , Female , Hospitalization , Hospitals , Humans , Intracranial Aneurysm/surgery , Treatment Outcome
2.
Preprint in Portuguese | SciELO Preprints | ID: pps-4681

ABSTRACT

Objective: To analyze hospitalizations for the treatment of ruptured and unruptured brain aneurysms regarding embolization and brain microsurgery in the Unified Health System (SUS), Brazil, from 2009 to 2018. Methods: Descriptive study using data from the Hospital Information System (SIH)/SUS related to the frequency of hospitalizations, procedures, use of the intensive care unit (ICU), lethality and expenses. Results: Of the 43,927 admissions, 22,622 (51.5%) corresponded to microsurgery. There was a higher frequency of embolization and microsurgery procedures among female patients. Of hospitalizations with embolization and microsurgery, respectively, the length of stay was 7.7 (±9.0) and 16.2 (±14.2) days, the frequency of ICU admission was 58.6% and 85.3% and lethality of 5.9% and 10.9%. The total expense was US$ 240 million, of which 66.3% corresponded to hospitalizations with embolization. Conclusion: Hospitalizations with embolization, for the treatment of brain aneurysms in the SUS, had a shorter length of stay, a lower frequency of ICU use and lower lethality, but higher expenses in relation to brain microsurgery.


Objetivo: Analizar las internaciones para tratamiento de aneurismas cerebrales rotos y no rotos en cuanto a embolización y microcirugía cerebral en el Sistema Único de Salud (SUS), Brasil, de 2009 a 2018. Métodos: Estudio descriptivo utilizando datos del Sistema de Información Hospitalaria (SIH)/SUS relacionados con la frecuencia de hospitalizaciones, procedimientos, uso de la unidad de cuidados intensivos (UCI), letalidad y gastos. Resultados: De los 43.927 ingresos, 22.622 (51,5%) correspondieron a microcirugía. Hubo una mayor frecuencia de procedimientos de embolización y microcirugía entre las pacientes del sexo femenino. De las hospitalizaciones con embolización y microcirugía, respectivamente, la duración de la estancia fue de 7,7 (±9,0) y 16,2 (±14,2) días, la frecuencia de ingreso en la UCI fue del 58,6% y el 85,3% y la letalidad del 5,9% y el 10,9%. El gasto total fue de US$ 240 millones, de los cuales el 66,3% correspondió a hospitalizaciones con embolización. Conclusión: Las hospitalizaciones con embolización, para el tratamiento de aneurismas cerebrales en el SUS, tuvieron menor tiempo de estancia, menor frecuencia de uso de la UTI y menor letalidad, pero mayores gastos en relación a la microcirugía cerebral.


Objetivo: Analisar internações para tratamento de aneurismas cerebrais rotos e não rotos com realização de embolização e de microcirurgia cerebral no Sistema Único de Saúde (SUS), Brasil, 2009-2018. Métodos: Estudo descritivo, utilizando dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Descreveu-se a frequência das internações, procedimentos, utilização de unidade de tratamento intensivo (UTI), letalidade e gastos. Resultados: Das 43.927 internações, 22.622 (51,5%) resultaram em microcirurgia. Embolização e microcirurgia foram mais frequentes no sexo feminino. A duração das internações com embolização foi de 7,7 dias (±9,0) e com microcirurgia, 16,2 (±14,2) dias, a frequência de admissão em UTI, 58,6% e 85,3%, e letalidade, 5,9% e 10,9% respectivamente. Do gasto total, US$ 240 milhões, 66,3% corresponderam às internações com embolização. Conclusão: As internações com embolização para tratamento de aneurismas cerebrais no SUS apresentaram menor duração, menor frequência de utilização de UTI e menor letalidade, porém maior gasto em relação à microcirurgia cerebral.

3.
Epidemiol. serv. saúde ; 31(2): e20211122, 2022. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1404726

ABSTRACT

Objetivo: Analisar internações para tratamento de aneurismas cerebrais rotos e não rotos com realização de embolização e de microcirurgia cerebral no Sistema Único de Saúde (SUS), Brasil, 2009-2018. Métodos: Estudo descritivo, utilizando dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Descreveu-se a frequência das internações, procedimentos, utilização de unidade de tratamento intensivo (UTI), letalidade e gastos. Resultados: Das 43.927 internações, 22.622 (51,5%) resultaram em microcirurgia. Embolização e microcirurgia foram mais frequentes no sexo feminino. A duração das internações com embolização foi de 7,7 dias (±9,0), e com microcirurgia, 16,2 (±14,2) dias, a frequência de admissão em UTI, 58,6% e 85,3%, e a letalidade, 5,9% e 10,9%, respectivamente. Do gasto total, US$ 240 milhões, 66,3% corresponderam às internações com embolização. Conclusão: As internações com embolização para tratamento de aneurismas cerebrais no SUS apresentaram menor duração, menor frequência de utilização de UTI e menor letalidade, porém maior gasto em relação à microcirurgia cerebral.


Objetivo: Analizar las internaciones para tratamiento de aneurismas cerebrales rotos y no rotos en cuanto a embolización y microcirugía cerebral en el Sistema Único de Salud (SUS), Brasil, de 2009 a 2018. Métodos: Estudio descriptivo utilizando datos del Sistema de Información Hospitalaria (SIH)/SUS relacionados con la frecuencia de hospitalizaciones, procedimientos, uso de la unidad de cuidados intensivos (UCI), letalidad y gastos. Resultados: De los 43.927 ingresos, 22.622 (51,5%) correspondieron a microcirugía. Hubo una mayor frecuencia de procedimientos de embolización y microcirugía entre las personas del sexo femenino. De las hospitalizaciones con embolización y microcirugía, respectivamente, la duración de la estadía fue de 7,7 (±9,0) y 16,2 (±14,2) días, la frecuencia de ingreso en la UCI fue del 58,6% y el 85,3% y la letalidad del 5,9% y el 10,9%. El gasto total fue de US$ 240 millones, de los cuales el 66,3% correspondió a hospitalizaciones con embolización. Conclusión: Las hospitalizaciones con embolización, para el tratamiento de aneurismas cerebrales en el SUS, tuvieron menor tiempo de estadía, menor frecuencia de uso de la UCI y menor letalidad, pero mayores gastos en relación a la microcirugía cerebral.


Objective: To analyze hospital admissions for treatment of ruptured and unruptured cerebral aneurysms with embolization and brain microsurgery performed within the Brazilian National Health System (SUS), 2009-2018. Methods: This was a descriptive study, using data from the SUS's Hospital Information System. Frequency of hospital admissions, procedures, use of intensive care unit (ICU), case fatality ratio and expenditures were described. Results: Of the 43,927 hospital admissions, 22,622 (51.5%) resulted in microsurgery. Embolization and cerebral microsurgery were more frequent among females. Length of hospital stay with embolization procedure was 7.7 days (±9.0), and with microsurgery, 16.2 (±14.2) days, frequency of ICU admission, 58.6% and 85.3%, and case fatality ratio, 5.9% and 10.9% respectively. Of the total expenditure, USD 240 million, 66.3% corresponded to hospitalizations with embolization procedure. Conclusion: Hospital admissions with embolization procedure for treatment of cerebral aneurysms within the SUS showed a shorter length of stay, less frequent use of ICU and lower case fatality ratio, but higher expenditure when compared to brain microsurgery.


Subject(s)
Subarachnoid Hemorrhage/therapy , Intracranial Aneurysm , Intracranial Aneurysm/therapy , Unified Health System , Brazil , Hospitalization
4.
Porto Alegre; s.n; 2021. 73 f..
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1443283

ABSTRACT

O potencial de ruptura é inerente a todos os aneurismas cerebrais e traz consigo sérias complicações como o acidente cerebrovascular hemorrágico, situação clínica crítica conhecida como hemorragia subaracnoidea que representa uma das mais severas causas de mortalidade. Estima-se que os aneurismas cerebrais estejam presentes em aproximadamente 5% da população, manifestando-se geralmente na fase adulta, quando o risco de ruptura aumenta. As duas principais formas de tratamento dos aneurismas cerebrais rotos e não rotos, cuja finalidade consiste na exclusão do aneurisma da circulação cerebral, são a embolização e a microcirurgia cerebral. Objetivo: Comparar as hospitalizações para tratamento de aneurismas cerebrais rotos (hemorragia subaracnoidea não traumática) e não rotos quanto ao uso das tecnologias de embolização ou de microcirurgia cerebral no Sistema Único de Saúde (SUS) no período 2009 - 2018. Métodos: Análise de dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH)/SUS disponibilizados publicamente. Os procedimentos estudados foram: (i) Grupo 01 Neurocirurgias vasculares ­ código SUS: 040304003-5, 040304004-3, 040304007-8, 040304009-4, 040304010-8, 040304011- 6, e 040304012-4; e (ii) Grupo 02 Tratamento neuro endovascular ­ códigos SUS: 040307002-3, 040307003-1, 040307004-0, 040307005-8, 040307006-6, 040307007- 4, 040307014-7, 040307015-5 e 040307016-3. Considerou-se para o estudo sexo, faixas etárias, macrorregião de residência, tempo de permanência, utilização de unidade de tratamento intensivo (UTI), ocorrência ou não de óbito do paciente, gasto e letalidade hospitalar conforme realização de embolização ou de microcirurgia cerebral. Resultados: Ocorreram 43.927 internações no período 2009 - 2018, sendo 21.305 (48,5%; 10,6/milhão hab./ano) para realização de embolização e 22.622 (51,5%; 11,2/milhão hab./ano) para microcirurgias cerebrais. O sexo feminino apresentou os maiores coeficientes de internação para embolização (15,5/milhão hab./ano) e microcirurgia (15,5/milhão hab./ano) em relação ao masculino (5,5 e 6,8/milhão hab./ano respectivamente). Para embolização, o maior coeficiente foi registrado na faixa etária de 60 a 64 anos (35,5/milhão hab./ano) enquanto para a microcirurgia na de 55 a 59 anos (36,3/milhão hab./ano). Foram observados maiores coeficientes de internação na macrorregião Sul (36,8/milhão hab./ano) independentemente do procedimento adotado. Hemorragia subaracnoidea não traumática foi a principal causa de internação representando 62,6% do total de hospitalizações. Para embolização, o tempo médio de permanência foi de 7,7 dias, 59% utilizaram UTI, a letalidade foi de 5,9% e 77% dos óbitos foram relacionados à hemorragia subarac- noidea. Para microcirurgia cerebral, o tempo médio de permanência foi de 16,2 dias, 85% utilizaram UTI, a letalidade foi de 10,9% e 74% dos óbitos foram relacionados à hemorragia subaracnoidea. O gasto total com ambas as técnicas foi de R$ 551 mi- lhões (66,8% com embolização) e o gasto médio por internação atingiu R$ 17.286,00 para embolização e R$ 8.077,35 para microcirurgia. A letalidade hospitalar para embolização foi menor nos hospitais filantrópicos e federais enquanto para microcirurgia cerebral foi menor nos hospitais federais. Conclusão: A embolização apresentou número menor de procedimentos, maior gasto total e médio por internação, e menores tempo de permanência, percentual de utilização de unidade de tratamento intensivo (UTI) e de óbitos quando comparada a microcirurgia cerebral na rede pública de saúde do Brasil.


The potential for rupture is inherent to all cerebral aneurysms and brings with it serious complications such as hemorrhagic cerebrovascular accident, a critical clinical situation known as subarachnoid hemorrhage, which represents one of the most severe causes of mortality. It is estimated that cerebral aneurysms are present in ap- proximately 5% of the population, usually manifesting in adulthood, when the risk of rupture increases. The two main forms of treatment for ruptured and unruptured cerebral aneurysms, whose purpose is to exclude the aneurysm from the cerebral circulation, are embolization and cerebral microsurgery. Objective: To compare hospitalizations for treatment of ruptured cerebral aneurysms (non-traumatic subarachnoid hemorrhage) and non-ruptured cerebral aneurysms regarding the use of embolization or brain microsurgery technologies in the Unified Health System (SUS) in the period 2009 - 2018. Methods : Analysis of publicly available data from the Hospital Information System (SIH)/SUS. The procedures studied were: (i) Group 01 Vascular Neurosurgeries ­ SUS code: 040304003-5, 040304004-3, 040304007-8, 040304009- 4, 040304010-8, 040304011-6, and 040304012-4; and (ii) Group 02 Neuro endovascular treatment - SUS codes: 040307002-3, 040307003-1, 040307004-0, 040307005-8, 040307006-6, 040307007-4, 040307014-7, 040307015-5 and 040307016-3. For the study, gender, age groups, macroregion of residence, length of stay, use of the intensive care unit (ICU), occurrence or not of patient death, hospital expenses and lethality were considered according to embolization or cerebral microsurgery. Results: From 43,927 hospitalizations, 21,305 (48.5%; 10.6/million inhab./year) were for embolization and 22,622 (51.5%; 11.2/million inhab./year) for microsurgery in the period 2009 - 2018. Females had the highest rates of hospitaliza- tion for embolization (15.5/million inhab./year) and microsurgery (15.5/million inhab./year) compared to males (5.5 and 6.8/million inhab./year, respectively). For embolization, the highest coefficient was registered in the age group of 60 up to 64 years (35.5/million inhab./year) while for microsurgery in the age group from 55 up to 59 years old (36.3/million inhab./year). Higher hospitalization rates were observed in the southern macroregion (36.8/million inhab./year) regardless of the procedure adopted. Non-traumatic subarachnoid hemorrhage was the main cause of hospitalization, representing 62.6% of all hospitalizations. For embolization, the mean length of stay was 7.7 days, 59% used ICU, lethality was 5.9% and 77% of deaths were related to subarachnoid hemorrhage. For brain microsurgery, the mean length of stay was 16.2 days, 85% used ICU, lethality was 10.9% and 74% of deaths were related to subarachnoid hemorrhage. The total expense with both techniques was R$ 551 million (66.8% with embolization) and the average expense per hospitalization reached R$ 17,286.00 for embolization and R$ 8,077.35 for microsurgery. Lethality for embolization was lower in philanthropic and federal hospitals while for microsurgery was lower in federal hospitals. Conclusion: Embolization had a smaller number of procedures, higher total and average expenditure per hospitalization, and shorter length of stay, percentage of intensive care unit (ICU) use and deaths when compared to cerebral microsurgery in the public network of health in Brazil.


Subject(s)
Public Health
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